As religiões monoteístas baseadas no livro (Tora, bílblia e Alcorão) proíbem representações de Deus. Parecem temer que a representação seja tomada como o próprio, erro de incaulto que confunde o mapa com o terreno. Oras, se é para ser extremo, a própria palavra "Deus" deveria ser proibida, já que ela nada mais é que uma representação do divino.
Realmente para alguns é assim, ou era, visto que os Judeus não diziam "Yahweh" (iod-he-vav-he), ou "aquele que é", e no momento da leitura da torá substituiam por adonai (meu senhor). Naquele tempo, dizer o nome de Deus era tabu. Assim, aqueles que realmente são "seguidores extremos" talvez devessem considerar que o processo de adoração deveria ser feito sem que houvesse nem mesmo uma palavra ou frase para designar deus.
Mas se aplicarmos a lógica ao extremo, também a frase "aquele que não pode ser nomeado" também é representação e o mesmo pode ser dito de "adonai", e ai, como fica? Ainda bem que sou mais do tipo que admira a criação do que o criador.
Realmente para alguns é assim, ou era, visto que os Judeus não diziam "Yahweh" (iod-he-vav-he), ou "aquele que é", e no momento da leitura da torá substituiam por adonai (meu senhor). Naquele tempo, dizer o nome de Deus era tabu. Assim, aqueles que realmente são "seguidores extremos" talvez devessem considerar que o processo de adoração deveria ser feito sem que houvesse nem mesmo uma palavra ou frase para designar deus.
Mas se aplicarmos a lógica ao extremo, também a frase "aquele que não pode ser nomeado" também é representação e o mesmo pode ser dito de "adonai", e ai, como fica? Ainda bem que sou mais do tipo que admira a criação do que o criador.