30 março 2007
28 março 2007
Enquanto isso, a Folha também falha.
No jornal equilíbrio da folha 5 de abril de 2007, temos um brilhante exemplo de um texto comercial, falacioso, vinculado como notícia. Observe:
"Triturador instalado na pia reduz volume de lixo
Separar o material não-orgânico para reciclagem não é a única maneira de diminuir o impacto do lixo doméstico. Uma forma ambientalmente interessante de lidar com resíduos orgânicos, como cascas de frutas e ossos, é instalar na pia da cozinha um triturador de restos de alimentos.
Dentro do aparelho, o material é triturado em partículas pequenas que são despejadas na tubulação de esgoto. Isso reduz o volume de lixo enviado a aterros sanitários e diminui a chance de proliferação de insetos e de bactérias na cozinha.
Segundo Kleber Lopes, gerente de vendas da InSinkErator, fabricante desse tipo de aparelho, para fazer a instalação basta ter uma tomada monofásica perto da pia, uma distância mínima de 20 centímetros do fundo da pia até a saída de esgoto e uma cuba com válvula de 4,5 polegadas.
"As cubas podem ter válvulas de 3,5 ou 4,5 polegadas", explica Lopes. "Mas, se ela for de 3,5 polegadas, isso não é empecilho, pois a assistência técnica pode aumentar o furo."
Quem adotar o aparelho deve ter cuidado apenas para não colocar nele resíduos muito duros (como cascas de ostras) ou fibrosos (como palha de milho).
Segundo Lopes, o triturador não oferece risco de acidentes, pois não utiliza lâminas, e sim pequenos martelos, localizados a cerca de 30 centímetros da boca do triturador. Os aparelhos da marca custam de R$ 600 a R$ 1.800." -
Quais as falácias:
1 - Esgoto também tem que ser tratado, e "No caso do esgoto, cerca de 54% da população urbana continuam desligados da rede coletora e a maioria dos esgotos domésticos coletados não recebe tratamento adequado. Toda essa extraordinária quantidade de poluição orgânica é jogada nos rios onde as empresas de saneamento coletam as águas para o abastecimento público, aumentando significativamente os cursos de tratamento da água, exterminando a fauna e a flora dos rios e disseminando doenças rio abaixo." - fonte : http://www.planeta.coppe.ufrj.br/artigo.php?artigo=635
2 - O Brasil é carente de tratamento de esgoto: "nos cerca de 5 mil 500 municípios do país, apenas 13 tratam o esgoto."
3 - Como lógico, só posso perguntar, é melhor mais lixo no aterro, ou mais esgoto saindo da minha pia?? A princípio se todo o esgoto fosse tratado, o texto não seria falso, mas ainda esconde um último detalhe, o lixo no esgoto é mais dificil de tratar do que o lixo do aterro... "uma estação de tratamento com capacidade de tratamento de esgoto de cerca de 1.200 pessoas, custa em média R$ 100.000,00" e além disso "no Estado de São Paulo, as empresas pagam R$ 8,75 pelo metro cúbico de água acrescidos do mesmo valor pelo esgoto descartado, ou seja, um total de R$ 17,50 por metro cúbico" - veja em:http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=7107.
Enquanto isso, "A experiência prática demonstra que a operação de um aterro sanitário, em nossas condições médias, custa algo em torno de R$15,00 por tonelada de resíduos nele disposta. A operação de uma unidade de compostagem (e não me estou referindo às tristemente famosas "usinas") usualmente chega a mais de R$40,00 por tonelada de resíduos orgânicos nela processada. Finalmente, no que se refere aos procedimentos de reciclagem, particularmente aqueles baseados no princípio da coleta difusa desses resíduos "porta a porta", os custos operacionais muito facilmente superam os R$100,00, igualmente por tonelada de resíduos recuperada. " - fonte http://www.manuelzao.ufmg.br/jornal/jorn-ulted-14/ed14-debate.htm.
Mas lembre-se que um metro cúbico de esgoto carrega muito menos matéria organica do que uma tonelada de lixo orgânico, pois no primeiro a maior parte do peso é composta daquilo que mais temos escassez hoje, ou seja, a agua.
Em resumo, a assessoria de marketing (talvez da InSinkErator) plantou essa notícia, e a folha comprou. Lógico?
27 março 2007
Entulho reciclado é usado em pavimentação de ruas
Autora do original: RAQUEL DO CARMO SANTOS
O empresário José W. Vedroni colocou em prática uma solução relativamente simples, mas que ninguém ainda havia experimentado. A partir de uma consultoria prestada por ele, surgiu a idéia de aproveitar os resíduos gerados pela construção civil para pavimentação de ruas e fechamento de valas na cidade paulista de Piracicaba. O processo foi tão bem-sucedido que outra administração pública resolveu importar a idéia e implantar o mesmo sistema em Vinhedo. Além de oferecer um destino seguro para os entulhos de construções e demolições, a solução barateia procedimentos normalmente dispendiosos realizados por prefeituras.
Segundo cálculos feitos por Vedroni, que apresentou dissertação de mestrado sobre o tema na Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), uma cidade como Campinas, por exemplo, poderia economizar, em média, cerca de R$ 4,5 milhões/ano ao reciclar resíduos de demolição, oriundos de reformas de residências e de áreas comerciais e industriais, utilizando-os em pavimentação. O único investimento, no caso, seria a implantação de usinas de reciclagem, cujo custo compensaria em relação ao benefício que a iniciativa traria às administrações públicas e ao meio-ambiente.
O processo consiste basicamente em recolher os entulhos e encaminhá-los para uma unidade de triagem e reciclagem. Vedroni explica que a porcentagem de aproveitamento desse material é de 80%. Após a separação, o resíduo passa por um britador do tipo impacto e, na seqüência, é peneirado e separado nas categorias “graúdos” e “miúdos”. Em seguida, são feitos ensaio geotécnico e análise química para a checagem de substâncias contaminantes. Depois desses procedimentos, o material já estará em condições de ser usado nas pavimentações e em trabalhos que não exijam uma sustentação complexa. Por isso, o objetivo é sua utilização por companhias de água e esgoto que, freqüentemente, precisam abrir e fechar valas para consertos em encanamentos. Para as análises químicas, Vedroni fez parcerias com o Instituto de Química da Unicamp.
Entulho – Vedroni tem especialização na área ambiental e para o trabalho de mestrado foi orientado pelo professor David de Carvalho. A sua principal preocupação foi com a quantidade de resíduos gerados no país e o seu descarte em lixões, aterros e áreas inadequadas. Estimativas do IBGE apontam que cada habitante geraria, em média, 0,51 tonelada de resíduo de construção e demolição por ano. Isso significa que o volume gerado no Brasil somaria cerca de 92 milhões de toneladas/ano. Essa quantidade é considerada extremamente alta. Ademais, seu descarte não é controlado.
Segundo o especialista, a resolução do Conselho do Meio Ambiente (Conama), de número 307, baixada em julho de 2002, prevê a responsabilidade do município no processo de criação do plano de gestão destes resíduos, incentivando a reciclagem e a criação de aterros de inertes. São notórios os impactos negativos ao meio ambiente e à saúde da população com relação ao não-gerenciamento. “Degrada o aspecto visual das cidades, provocando enchentes com o entupimento nas tubulações de águas pluviais e com o assoreamento dos rios e córregos”, argumenta.
Outra questão apontada pelo pesquisador no trabalho é a escassez crescente de áreas para criação do aterro específico em cidades com mais de 150 mil habitantes. A cidade de São Paulo, por exemplo, não tem mais espaço para criar este tipo de área. Neste sentido, a proposta seria extremamente adequada, pois evitaria altos investimentos com transporte e outros serviços para os procedimentos de descarte adequados em outras regiões. “Diariamente, são gerados resíduos e há necessidade de que sejam realizadas manutenções regulares em valas. Isso gera um círculo vicioso que culmina nos aterros, que são perfeitamente dispensáveis”, explica o idealizador do projeto.
O início – Há cerca de três anos, a cidade de Piracicaba tinha um grave problema, comum também em outras cidades. Os buracos abertos e fechados pelas companhias de água e esgoto, depois de certo tempo, acabavam cedendo. As manutenções tinham que ser feitas freqüentemente, gerando prejuízos para a Prefeitura. Solicitado a prestar uma consultoria, Vedroni deparou com uma usina de reciclagem de resíduos de construção e demolição parada e sem utilidade no município. Idealizou então um sistema para reaproveitar o resíduo gerado na cidade. A experiência deu certo e conseguiu ser exportada para Vinhedo.
Em Campinas, Vedroni fez os cálculos do entulho gerado. Chegou na marca de 540 mil toneladas por ano, o que corresponderia a 130 mil caçambas. Embora a cidade tenha uma usina de reciclagem, ela não chega a administrar 40% do que é gerado. Segundo o pesquisador, seriam necessárias mais três usinas do mesmo porte.
Comentários:
Em suma pavimentação é pedra moída coberta de asfalto. Isso não difere muito de tijolo, bloco e concreto moído recoberto por asfalto (a resistência talvez caia um pouco). A dez anos foi publicada matéria sobre baba de cupim para consolidar o asfalto. Uso prático atual, zero. Não adianta inventar se ninguém implementar.
Autora do original: RAQUEL DO CARMO SANTOS
O empresário José W. Vedroni colocou em prática uma solução relativamente simples, mas que ninguém ainda havia experimentado. A partir de uma consultoria prestada por ele, surgiu a idéia de aproveitar os resíduos gerados pela construção civil para pavimentação de ruas e fechamento de valas na cidade paulista de Piracicaba. O processo foi tão bem-sucedido que outra administração pública resolveu importar a idéia e implantar o mesmo sistema em Vinhedo. Além de oferecer um destino seguro para os entulhos de construções e demolições, a solução barateia procedimentos normalmente dispendiosos realizados por prefeituras.
Segundo cálculos feitos por Vedroni, que apresentou dissertação de mestrado sobre o tema na Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), uma cidade como Campinas, por exemplo, poderia economizar, em média, cerca de R$ 4,5 milhões/ano ao reciclar resíduos de demolição, oriundos de reformas de residências e de áreas comerciais e industriais, utilizando-os em pavimentação. O único investimento, no caso, seria a implantação de usinas de reciclagem, cujo custo compensaria em relação ao benefício que a iniciativa traria às administrações públicas e ao meio-ambiente.
O processo consiste basicamente em recolher os entulhos e encaminhá-los para uma unidade de triagem e reciclagem. Vedroni explica que a porcentagem de aproveitamento desse material é de 80%. Após a separação, o resíduo passa por um britador do tipo impacto e, na seqüência, é peneirado e separado nas categorias “graúdos” e “miúdos”. Em seguida, são feitos ensaio geotécnico e análise química para a checagem de substâncias contaminantes. Depois desses procedimentos, o material já estará em condições de ser usado nas pavimentações e em trabalhos que não exijam uma sustentação complexa. Por isso, o objetivo é sua utilização por companhias de água e esgoto que, freqüentemente, precisam abrir e fechar valas para consertos em encanamentos. Para as análises químicas, Vedroni fez parcerias com o Instituto de Química da Unicamp.
Entulho – Vedroni tem especialização na área ambiental e para o trabalho de mestrado foi orientado pelo professor David de Carvalho. A sua principal preocupação foi com a quantidade de resíduos gerados no país e o seu descarte em lixões, aterros e áreas inadequadas. Estimativas do IBGE apontam que cada habitante geraria, em média, 0,51 tonelada de resíduo de construção e demolição por ano. Isso significa que o volume gerado no Brasil somaria cerca de 92 milhões de toneladas/ano. Essa quantidade é considerada extremamente alta. Ademais, seu descarte não é controlado.
Segundo o especialista, a resolução do Conselho do Meio Ambiente (Conama), de número 307, baixada em julho de 2002, prevê a responsabilidade do município no processo de criação do plano de gestão destes resíduos, incentivando a reciclagem e a criação de aterros de inertes. São notórios os impactos negativos ao meio ambiente e à saúde da população com relação ao não-gerenciamento. “Degrada o aspecto visual das cidades, provocando enchentes com o entupimento nas tubulações de águas pluviais e com o assoreamento dos rios e córregos”, argumenta.
Outra questão apontada pelo pesquisador no trabalho é a escassez crescente de áreas para criação do aterro específico em cidades com mais de 150 mil habitantes. A cidade de São Paulo, por exemplo, não tem mais espaço para criar este tipo de área. Neste sentido, a proposta seria extremamente adequada, pois evitaria altos investimentos com transporte e outros serviços para os procedimentos de descarte adequados em outras regiões. “Diariamente, são gerados resíduos e há necessidade de que sejam realizadas manutenções regulares em valas. Isso gera um círculo vicioso que culmina nos aterros, que são perfeitamente dispensáveis”, explica o idealizador do projeto.
O início – Há cerca de três anos, a cidade de Piracicaba tinha um grave problema, comum também em outras cidades. Os buracos abertos e fechados pelas companhias de água e esgoto, depois de certo tempo, acabavam cedendo. As manutenções tinham que ser feitas freqüentemente, gerando prejuízos para a Prefeitura. Solicitado a prestar uma consultoria, Vedroni deparou com uma usina de reciclagem de resíduos de construção e demolição parada e sem utilidade no município. Idealizou então um sistema para reaproveitar o resíduo gerado na cidade. A experiência deu certo e conseguiu ser exportada para Vinhedo.
Em Campinas, Vedroni fez os cálculos do entulho gerado. Chegou na marca de 540 mil toneladas por ano, o que corresponderia a 130 mil caçambas. Embora a cidade tenha uma usina de reciclagem, ela não chega a administrar 40% do que é gerado. Segundo o pesquisador, seriam necessárias mais três usinas do mesmo porte.
Comentários:
Em suma pavimentação é pedra moída coberta de asfalto. Isso não difere muito de tijolo, bloco e concreto moído recoberto por asfalto (a resistência talvez caia um pouco). A dez anos foi publicada matéria sobre baba de cupim para consolidar o asfalto. Uso prático atual, zero. Não adianta inventar se ninguém implementar.
24 março 2007
Estatística é para poucos.
A estatística é a arte de torturar os números até que eles confessem. - Professor de estatística da Poli USP.
22 março 2007
20 março 2007
Na floresta, convivem dois bichos muito mentirosos: a raposa e o macaco-prego.A raposa mente ás segundas, terças e
quartas-feiras; o macaco-prego mente ás quintas, sextas e sábados. Nos dias em que não mentem, eles dizem a verdade. Numa bela manhã, a raposa e o macaco se encontraram na beira de um lago e comentaram:
-Olá, caro colega macaco! Ontem eu menti pra valer!-disse a raposa com um
grande sorriso nos lábios.
-Olá, fofíssima raposa. Eu tanbém
menti muito ontem!- gargalhou o macaco.
Em que dia aconteceu esse encontro??
quartas-feiras; o macaco-prego mente ás quintas, sextas e sábados. Nos dias em que não mentem, eles dizem a verdade. Numa bela manhã, a raposa e o macaco se encontraram na beira de um lago e comentaram:
-Olá, caro colega macaco! Ontem eu menti pra valer!-disse a raposa com um
grande sorriso nos lábios.
-Olá, fofíssima raposa. Eu tanbém
menti muito ontem!- gargalhou o macaco.
Em que dia aconteceu esse encontro??
18 março 2007
17 março 2007
O FOGO NA CORDA...
Temos duas cordas que não têm necessariamente o mesmo comprimento. Se colocarmos fogo na ponta de qualquer uma das cordas, vai levar exatamente 1 hora para o fogo chegar à outra ponta da corda. Porém, o fogo não vai se mover com velocidade constante, pode ser mais rápido em alguns pontos e mais lento em outros. A velocidade do fogo não depende do sentido que ele anda na corda. Como poderíamos medir 45 minutos com essas cordas?
Temos duas cordas que não têm necessariamente o mesmo comprimento. Se colocarmos fogo na ponta de qualquer uma das cordas, vai levar exatamente 1 hora para o fogo chegar à outra ponta da corda. Porém, o fogo não vai se mover com velocidade constante, pode ser mais rápido em alguns pontos e mais lento em outros. A velocidade do fogo não depende do sentido que ele anda na corda. Como poderíamos medir 45 minutos com essas cordas?
14 março 2007
As estruturas cognitivas desenvolvem-se através do pensamento verbal - Vygotsky. Como pensam portanto os surdos-mudos, com sua linguagem de sinais? Haverá diferença nos modelos mentais dos mesmos? Essa preciso lembrar para o meu outro blog, de educação empreendedora.
13 março 2007
O Eduardo Shita mantém um blog muito interessante em: http://eusoushita.zip.net/index.html
Visite também.
Visite também.
12 março 2007
Essa semana terá início o nosso curso para fiscal da Receita Federal. No site da Central de Ensino você encontra dados do futuro concurso, editais antigos, e algo mais. Conheça também o teste que estou realizando com o google no blog: http://www.testandoelgoogle.com.br
10 março 2007
09 março 2007
O exame da ANBID ainda carece de um material detalhado, o livro com testes do professor securato traz as respostas, mas não faz comentários nem traz a resolução. A prova do CPA 10 e do CPA 20 já testaram mais de 20 mil pessoas!
08 março 2007
Antes que alguém comente o post de ontem. Eu acredito que o professor brasileiro não ganha mal. Afinal em relação ao resto da população, que muitas vezes vive na base do salário mínimo, o professor é um privilegiado.
Além disso, concordo com a matéria que diz que salário não defini a qualidade da educação, nem do serviço prestado, se fosse assim o nosso judiciário e nosso congresso não seriam tão ruins não é mesmo?
Carlos
Visite meus outros sites.
http://www.educacaoempreendedora.blogspot.com
http://www.comentarioeconomico.com.br
http://www.expressivo.com.br
http://www.centraldeensino.com.br
http://www.colegioitatiaia.com.br
http://www.fenea.com.br
http://www.carloslavieri.blogspot.com
Além disso, concordo com a matéria que diz que salário não defini a qualidade da educação, nem do serviço prestado, se fosse assim o nosso judiciário e nosso congresso não seriam tão ruins não é mesmo?
Carlos
Visite meus outros sites.
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07 março 2007
A revista Veja desta semana comenta que o professor no Brasil não ganha mal, nem falta investimento em educação, mas que o problema é mesmo a má formação do corpo docente. Como lógico só posso comentar que a revista faz uma análise "Tostines", pois se o professor é ruim porque é mal formado, e é mal formado porque os professores são ruins. O que podemos fazer?
06 março 2007
Queria fazer uma propaganda no google para as palavras: "concurso auditor da receita"...
ID de farmácias on-line obrigatório [?]
A lista de palavras-chave parece estar relacionada a produtos farmacêuticos. A política do Google exige que as farmácias on-line e os afiliados de farmácias on-line, nos Estados Unidos e no Canadá, que possuam anúncios ou palavras-chave dirigidos aos Estados Unidos, a seus territórios (Samoa Americana, Guam, Porto Rico, Ilhas Virgens dos Estados Unidos) ou ao Canadá, forneçam um ID do PharmacyChecker válido.
O programa AdWords aceita somente publicidade de farmácias que estejam sediadas nos Estados Unidos ou no Canadá. A política do Google não permite que os anúncios do AdWords para medicamentos que exijam receita médica sejam exibidos em outros países.
Você pode enviar seu ID do PharmacyChecker por sua conta do AdWords. Você deverá efetuar login em sua conta para acessar a página.
Palavra(s)-chave: auditor da receita, Auditor fiscal receita, fiscal da receita
Enviar um ID válido/ Solicitar uma exceção
Em seu surto o google lê isso como uma propaganda de remédios?!
Perde o cliente...
Quer saber sobre o curso para auditor fiscal da receita federal, então visite http://www.centraldeensino.com.br ( minuto da propaganda)
Este blog é supinpa:
http://carloslavieri.blogspot.com/
ID de farmácias on-line obrigatório [?]
A lista de palavras-chave parece estar relacionada a produtos farmacêuticos. A política do Google exige que as farmácias on-line e os afiliados de farmácias on-line, nos Estados Unidos e no Canadá, que possuam anúncios ou palavras-chave dirigidos aos Estados Unidos, a seus territórios (Samoa Americana, Guam, Porto Rico, Ilhas Virgens dos Estados Unidos) ou ao Canadá, forneçam um ID do PharmacyChecker válido.
O programa AdWords aceita somente publicidade de farmácias que estejam sediadas nos Estados Unidos ou no Canadá. A política do Google não permite que os anúncios do AdWords para medicamentos que exijam receita médica sejam exibidos em outros países.
Você pode enviar seu ID do PharmacyChecker por sua conta do AdWords. Você deverá efetuar login em sua conta para acessar a página.
Palavra(s)-chave: auditor da receita, Auditor fiscal receita, fiscal da receita
Enviar um ID válido/ Solicitar uma exceção
Em seu surto o google lê isso como uma propaganda de remédios?!
Perde o cliente...
Quer saber sobre o curso para auditor fiscal da receita federal, então visite http://www.centraldeensino.com.br ( minuto da propaganda)
Este blog é supinpa:
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05 março 2007
A LÓGICA E A LEI
Hoje fui receber um valor na 74 vara do trabalho. Tratava-se de um imposto pago em duplicidade, visto que o estado não verificou se eu havia pago ou não, pura e simplesmente bloqueou a conta e fez o saque, tive que entrar com processo para reaver o que havia pago.
Até ai, tudo bem...
Então hoje, fui buscar a devolução. O que ouço do funcionário:
"Somente o advogado pode retirar o valor."
Acontece que o advogado é meu irmão, e assim queria evitar o trabalho para ele.
Apesar do sobrenome identico, não teve negócio não... sem advogado, sem o dinheiro. Claro que se eu não tivesse um advogado então podia retirar o valor.
Ai fiquei pensando. Por que? O que o estado ganha com isso? O que o beneficiário ganha com essa burocracia? O dinheiro não era meu mesmo?
A resposta é nada. Mas alguém ganha, essas regras não surgem a toa, e então vou dar 10 segundos para você pensar quem ganha com isso...
9
8
7
6
5
4, 3, 2, 1...
O advogado. Ele ganha com isso pois pode tirar os honorários dele antes de entregar o dinheiro ao cliente.
Muito justo alguém dirá. Afinal deve haver algum cliente pilantra que poderia pegar o valor e não pagar o advogado.
Mas...
Será que não existe também um advogado pilantra que pode pegar o dinheiro e não entregar ao cliente... Que pega o dinheiro e diz ao cliente: "Ainda não saiu, a justiça é muito lenta, sabe?", e aproveita para ganhar uns juros em cima desta história? E aproveita para gastar o dindim do cliente...
Pois é, ao advogado caberia o recurso de ver que o cliente pegou o dinheiro e entrar com um processo (a custo zero, já que é advogado), mas ao cliente... esse se estiver nesta situação vai se dar mal.
Além disso, é bom observar que se o cliente der um golpe e levar a parte do advogado, estará levando menos que no caso inverso, pois a parte do advogado é a menor do bolo.
Pois é, ser amigo de quem faz as leis, como o são os advogados, inverte qualquer lógica legal... exceto a clássica:"Aos inimigos, a lei".
Hoje fui receber um valor na 74 vara do trabalho. Tratava-se de um imposto pago em duplicidade, visto que o estado não verificou se eu havia pago ou não, pura e simplesmente bloqueou a conta e fez o saque, tive que entrar com processo para reaver o que havia pago.
Até ai, tudo bem...
Então hoje, fui buscar a devolução. O que ouço do funcionário:
"Somente o advogado pode retirar o valor."
Acontece que o advogado é meu irmão, e assim queria evitar o trabalho para ele.
Apesar do sobrenome identico, não teve negócio não... sem advogado, sem o dinheiro. Claro que se eu não tivesse um advogado então podia retirar o valor.
Ai fiquei pensando. Por que? O que o estado ganha com isso? O que o beneficiário ganha com essa burocracia? O dinheiro não era meu mesmo?
A resposta é nada. Mas alguém ganha, essas regras não surgem a toa, e então vou dar 10 segundos para você pensar quem ganha com isso...
9
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4, 3, 2, 1...
O advogado. Ele ganha com isso pois pode tirar os honorários dele antes de entregar o dinheiro ao cliente.
Muito justo alguém dirá. Afinal deve haver algum cliente pilantra que poderia pegar o valor e não pagar o advogado.
Mas...
Será que não existe também um advogado pilantra que pode pegar o dinheiro e não entregar ao cliente... Que pega o dinheiro e diz ao cliente: "Ainda não saiu, a justiça é muito lenta, sabe?", e aproveita para ganhar uns juros em cima desta história? E aproveita para gastar o dindim do cliente...
Pois é, ao advogado caberia o recurso de ver que o cliente pegou o dinheiro e entrar com um processo (a custo zero, já que é advogado), mas ao cliente... esse se estiver nesta situação vai se dar mal.
Além disso, é bom observar que se o cliente der um golpe e levar a parte do advogado, estará levando menos que no caso inverso, pois a parte do advogado é a menor do bolo.
Pois é, ser amigo de quem faz as leis, como o são os advogados, inverte qualquer lógica legal... exceto a clássica:"Aos inimigos, a lei".
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